quarta-feira, 30 de setembro de 2009

" Não fou por acaso"




Vinte e um anos de investigação, sobre o massacre de Ipatinga, renderam ao jornalista Marcelo Freiatas, na última segunda- feira, 28 de setembro de 2009, uma noite de lançamento com direito a auditório cheio na faculade Estácio de Sá.Entre os presentes estavam alunos e professores da instituição, um médico que trabalhava na Usiminas na época, o primeiro autor que escreveu um livro sobre o mesmo assunto.


O livro que foi publicado pela editora Comunicação de Fato, conta a história dos trabalhadores que construíram a Usiminas e morreram no massacre que ocorreu no ano de 1963. A narrativa se baseia no relato de parentes das vítimas, laudos médicos, documentos e arquivos de jornais da época.


O lançamento do livro ganhou destaque em boa parte da mídia. E para os alunos, que não puderam comparecer no evento no dia do lançamento coube a oportunidade de prestigiar a palestra do jornalista e também professor da instituição no dia seguinte.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O marketing promocional 2.0 chegou




“As pessoas hoje querem fama e diversão, por isso é preciso pensar ações que divirtam e desperte o interesse das pessoas” essa foi à dica do palestrante Fábio Assis, para aqueles que pretendem trabalhar com marketing na era em os meios tecnológicos ganham cada vez mais espaço.


De acordo com Fábio Assis, a primeira dica para que a propaganda atinja seus objetivos e tentar determinar qual seu publico alvo. “Não adianta colocar propaganda promocional na internet se esse não for seu público, os meios convencionais com sorteio de brindes ainda funcionam se esse for o perfil do seu publico” declarou Assis.


Além de conhecer o perfil do público, outra dica importante e eficaz para o marketing 2.0 e envolver seu público em suas ações, exemplo dado por Assis foi à propaganda realizada pela Unimed, feita com vídeos mandados pelos seus próprios clientes. De acordo com Assis as pessoas hoje não querem só casa e carros, elas querem aparecer ter seu um minuto de fama. Exemplo disso foi o grande número de vídeos enviados para o anúncio que buscava preencher a vaga de zelador de uma ilha na Austrália, para Assis muitas das pessoas que enviaram seus vídeos só queriam ser vistas como alguém que estava participando de algo interessante.


Para quem pretende entrar nesse mercado não basta ter boas idéias é preciso que saiba divulgá-las, e a internet hoje facilita isso. Uma pessoa pode colocar um vídeo na rede e através da divulgação em sites de relacionamento, blogs e até mesmo entre amigos e ter seu trabalho reconhecido no mundo. “Coisas boas tem que ser divulgadas, com eventos, uma boa acessória e até mesmo entre amigos” afirmou Assis.

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Globo X Record


A briga por audiência é algo comum entre as emissoras de TV. E no caso da Globo e Record (briga antiga), essa disputa ultrapassa os limites da telinha. Ao invés de lançar programas que possam competir, as duas emissoras tem lançado ofensas pessoais uma contra a outra. De um lado a rede Globo caí em cima dos deslizes da emissora concorrente de outro a Record se defende mas também acusa a Globo de ser imoral, manipuladora e desonesta.

Se a rede Globo lança reality show, a Record crítica mais logo depois lança outro, se as novelas globais são pico de audiência o jeito e comprar atores da emissora concorrente e imitar o seu formato. Se o direito de exibir um campeonato e de uma, a outra entra até na justiça. Para estudante de jornalismo Marcela Ariane o que falta para as emissoras é um novo formato, por que isso sim é algo que pode formentar a briga pela audiência, "por enquanto só estamos vendo a Record tentando imitar a rede Globo" afirmou Ariane.

Não se pode afirma que as disputa sejam erradas, afinal estamos em um país livre onde os debates sempre trazem algum benefício. Mas para aluna de jornalismo Ana Paula Almeida, ataques pessoais e críticas que só vão ao ar com objetivo de denegrir, não tem muita influência sobre o publico, " quem gosta do formato televisivo da Globo, acaba tomando raiva dos ataques da emissora rival e vice e versa" afirmou a estudante.

Para esquentar ainda mais esse cenário veio a tona na última semana o esquema de lavagem de dinheiro cometida pelo bispo Edir Macedo, o que tem esquentado a pauta das matérias das emissoras concorrentes, mais ninguém tem comentado tanto quanto a Globo. Nem os escândalos de Sarney ganhou tanto espaço nos telejornais da rede Globo. Se a cobertura dada pela emissora tem o objetivo de desmascará a rival isso ninguém pode afirmar afinal ele é a notícia, e cada um vende seu peixe de acordo com suas necessidades.










segunda-feira, 15 de junho de 2009

Sala de Exibição- Vazia


Apesar da espectativa dos organizadores do evento, a 4ª Mostra de Cinema Comentado, que ocorreu na Faculdade Estácio de Sá, entre os dias 8 e 10 de junho não foi um sucesso, em termos de participação.

Se por um lado, horário e os palestrantes corresponderam ao cronograma divulgado pelos organizadores, por outro a sala de exibição esteve praticamente vazia nos três dias de evento. Nem a comunidade nem os alunos compareceram.

Para os alunos que estiveram na presentes na mostra essa falta de participação muitas vezes se deve a uma falta de organização prévia por parte de quem coordena o evento, que geralmente acontece em período um pouco apertado para os alunos. "Eles sempre agendam o evento para o final do semestre, em período de prova" , afirma a estudante Ana Paula Almeida.

Outro fato que contribuiu para sala de exibição ficar vazia, foi o de que alguns professores dos própios cursos de jornalismo e publicidade não liberarem os alunos para o evento. Para os estudante todos os professores deveriam participar dando trabalho aos alunos.

Entrevista com aluna Ana Paula Almeida, sobre o que deveria fazer para aumentar a participação dos alunos:

sexta-feira, 5 de junho de 2009

4ª Mostra de Cinema Comentado



A pratica não é nova, mas deixa na expectativa os seus produtores: os alunos do 6º período de publicidade e propaganda. É a segunda vez que eles terão a oportunidade de exibirem seus trabalhos no evento. A ideia que foi lançada na terceira edição do Cinema Comentado agora é presença garantida. E segundo o professor Marcelo La Carreta o projeto de divulgação desses trabalhos tem como objetivo fazer com que os alunos se sintam familiarizados com a instituição e com possíveis oportunidades de trabalho nessa área.

A seleção dos curtas é feita pelos professores de TV e cinema e levam em consideração principalmente o tempo. Pois no evento apenas trinta minutos serão destinados a divulgação destes. As temáticas são decididas de forma livre pelos alunos na hora de sua produção, mas nem sempre elas conseguem se encaixar na programação do evento.

Ansiosos esperam os alunos de Direção e Arte do 6º período de publicidade e Propaganda, para saber se os seus curtas entraram na grade de exibição deste ano. Para a aluna Larissa Caroline, a maior expectativa é se o curta chegar a ser exibido se as pessoas vão gostar e compreender a ideia que eles quiseram passar.

O aluno Ronam Lopes que já teve seu curta exibido na mostra passada garante ser uma ótima oportunidade de reconhecimento do seu trabalho, mas se queixa do horário destinado a exibição deles: “geralmente são exibidos bem no começo às vezes nem a espectador na sala” afirmou Lopes. O curta produzido por ele contava uma historia real registrada num Call Center. Onde um homem sem credito tentava ligar pra casa, mas a ligação caia na central de atendimento. Preso em cima de uma árvore ele buscava ajuda para escapar do bode que estava lá em baixo.

Para quem assiste é sempre uma grande surpresa seja ele o produtor da obra ou não. Risos, perplexidade, palmas é sempre o que se vê ao final de cada exibição. A grande satisfação e poder prestigiar o trabalho do colega que deixa sua marca no evento e muitas vezes na lembrança das pessoas.

Entrevista com professor, Mestre em Cinema pela UFMG e também coordenador do evento Marcelo La Carreta.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

segunda-feira, 18 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Tecnologia 3G


A tecnologia 3G ainda não é predominante nos celulares brasileiros, mas se antes os aparelhos serviam apenas para receber e realizar chamadas, hoje conectados a internet de alta velocidade possibilitam ter o mundo ao alcance das mãos. Fazer compras, checar e pagar conta no banco, sem precisar sair de casa.


Para quem não sabe o que é tecnologia 3G ou ainda se perde em torno do tema não precisa se preocupar pois ela nada mais é que um modelo digital de comunicação que oferecem aumento na capacidade de voz, maiores taxas de transmissão de dados, além de banda larga móvel para serviços multimídia e internet.


Não basta ter um celular que suporte essa tecnologia para sair usufruindo de seus benefícios como vídeo chamadas, videoconferência, download de músicas, jogos, vídeos em alta velocidade, ferramentas de busca, email, serviços de localização e muito mais. É necessário que a operadora efereça esse serviço na localidade onde você mora ou pretende usar. Para obter essas informações basta entrar no site da operadora ou ligar para o serviço de atendimento ao consumidor (SAC), da mesma.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Comunicação e tecnologia


Comunicação e tecnologia é assunto quem vêm despertando interesse mundial tanto das grandes empresas como também do público consumidor. E foi com objetivo de desvendar esse cenário que os alunos de publicidade realizaram o "8º PAINEL PUBLICITÁRIO ESTÁCIO BH, vida digital em extremos".


Para falar sobre essa relação entre homem máquina e comunicação os alunos trouxeram o publicitário Maurilio Andreaz, que ressaltou a importância da internet hoje na forma de se comunicar, principalmente quando a relação em questão é entre empresas e consumidor. " A internet facilita a participação do público, por isso tem que parar de pensar nos outros só como consumidor e sim como indivíduo que quer se comunicar e participar", afirmou o publicitário.


Andreaz ressaltou ferramentas que facilitam essa comunicação como o marketing viral, que nada mais é que ações que podem ser recebidas e redistribuídas pelo próprio público. Segundo ele o viral é tudo que pega na internet, que tem impacto e capacidade de se propagar.


As empresas hoje já compram o viral e os utilizam como propagandas de seu produtos. E a vinculação dessas propagandas se da pela internet já que é o meio mais barato. É também através dela que grandes empresas buscam vídeos com potencial de consolidar suas marcas.


O grande acervo tecnológico ao alcance das mãos facilitam muito essa propagação de imagens e a comunicação em alta velocidade. Basta ter um celular com câmera conectado a rede para poder produzir e divulgar os dados que você produziu em rede. É a era do 3G, que apesar de gerar muitas dúvidas nada mais é que um celular ligado e rede de alta velocidade.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Como alimentar sem gastar muito


Estudante gasta,e esses gastos não se referem só a mensalidade, transporte, xerox e livros há também os gastos com alimentação, apesar de que este seja o primeiro item na lista de cortes quando a questão é economizar. "Não que lanchar, não seja importante, mas na lista de prioridades acaba sendo a última", afirmou a aluna do 7º período de administração da Faculdade Estácio de Sá, Suellen Cota.


Lanchar pode até não ser prioridade, mas sustenta uma grande rede de bares e lanchonetes ao redor das instituições de ensino superior. Porém o preço dos produtos entre uma lanchonete e outra não varia muito, cerca de apenas vinte centavos. Para quem não tem costume de lanchar todos os dias essa diferença é insignificante. "Eu chego economizar quatro reais por mês dependendo do local onde lancho. Pode parecer muito, mas já ajuda com outras despesas" afirmou a estudante do 6º período de gastronomia, Flávia Oliveira.

O estudante que tem o costume de lanchar todos os dias chega a gastar de R$16 a R$30 reais por mês, isso se consumir os itens mais baratos como salgados, sucos, café e pão-de-queijo. Para quem prefere evitar as lanchonetes e comprar em mercearis não vai encontrar uma grande diferença já que biscoitos, sucos tem a mesma média de preço, exceto salgadinhos que podem chegar a custar até três reais.

O estudante que pretende economizar tende a pesquisar dentro do propio local que escolheu para lanchar, o produto mais em conta para seu bolso e sua fome. " nem sempre comprar o que gente mais da para matar fome afirmou a aluna do período de turismo Sarah Silva.

Entrevista com estudante do 1º período de Gastronomia Jaqueline Santos:





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Transporte
Xerox
Mensalidade
Alternativas financeiras para cursa uma faculdade.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Acordo Ortografico



Ainda não é obrigatório, mas tem muita gente quebrando a cabeça para entender as novas regras do acordo ortográfico que entrou em vigor em 1° de janeiro de 2009, e passa a ser cobrado obrigatoriamente a partir de 2012.

Caí acento, dobra letras, tira hífen, adiciona novas letras ao alfabeto e exclui o trema. A reforma que anda causando espanto não tem o objetivo confundir ninguém e sim unificar a língua portuguesa nas nações onde ela e falada como: Portugal, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Angola.

E é foi com objetivo de esclarecer os alunos que a faculdade Estácio de Sá promoveu no último dia 25 uma palestra com a Mestre em Língua Portuguesa Taílze Melo. Segundo as professora as pessoas não precisam se preocupar, pois terão tempo para se acostumarem as novas regras, que afeta apenas 0,45% do nosso vocabulário.


quinta-feira, 12 de março de 2009

Influência de âncora e tema de monografia


A estudante do 7ºperíodo jornalismo Marcela Ariane,23, vem dedicando seu tempo ao projeto de conclusão de curso que deverá abordar " a influência dos comentários dos âncoras na recepção da notícia por parte do telespectador." Segundo a estudante seu trabalho vai partir da perspectiva de:como se dá essa influência, por que ela ocorre, se contribui para uma distorção da notícia, qual a classe e faixa etária mais influenciada por esses comentários.


Até chegar a definição do seu objeto de estudo Ariane passou por um longo processo de incertezas. "Escolher um tema e gerar um problema a partir dele talvez seja a parte mais dolorosa de todo o processo, afinal teremos que defende-lo e trabalhar durante dois semestre sobre assunto escolhido", afirma Ariane.


Hoje com seu objeto de estudo definido Ariane tem outros problemas, não mais relacionados ao que fazer e sim como fazer: "Todo processo envolve escolhas difíceis e ainda desconhecidas para nós estudantes, montar um roteiro, fazer pesquisa que não temos noção por onde começar, tudo isso assusta muito", disse Ariane.


Para facilitar seu trabalho Ariane vem fazendo como todo estudante que precisa passar por esse processo, delimitando seu objeto de estudo. Já escolheu que o telejornal a ser analisado vai ser o "Balanço Geral" da Record, porém a bibliografia ainda é motivo de dúvidas.


A escolha do telejornal foi baseado no fato da estudante o considerar um pouco tendencioso, e com comentários que fogem muitas vezes a abordagem que está sendo dada á matéria." Tive dúvidas quanto a escolha do programa afinal eu poderia estar estereotipando todos os outros telejornais e esse não é o meu objetivo".


Para Ariane as dificuldades quanto ao trabalho de conclusão do curso são comuns a todos os estudantes, mas uma boa orientação pode facilitar esse processo.

Novela também é assunto de monografia.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

"Imprensa da Um Furo"


Já virou bagunça, não é de hoje que vemos casos de xenofobia sendo divulgados pela imprensa brasileira. Mas dessa vez o "tiro saiu pela culatra" e em um erro de repercussão mundial nossa imprensa provou do próprio veneno. Agora os jornais suíços também nos criticam.


É mais uma vez a Rede Globo saiu na frente só que agora "quebrou a cara" porque nessa última quinta-feira os jornais já divulgavam outra versão a suposta agressão cometida por skinheads contra a advogada brasileira Paula Oliveira. Mas o erro não foi de uma única emissora ou veículo de comunicação, afinal em pouco tempo a notícia se alastrou pelo mundo.


O caso Paula Oliveira nos levar a questionar o papel da imprensa em nossa sociedade, ao invés de esclarecer ela vem nos confundindo com as suas várias versões sobre o caso. Hoje a imprensa exerce um papel fundamental de agente social e transformador de opiniões, mas esse função deve ser exercida com muito cuidado para não acabar colocando em jogo a reputação das pessoas e as relações entre elas. As "fontes" são o que mantém os jornais vivos mas a checagem das informações que elas fornecem é de obrigação do repórte. Quase entramos em conflito com uma outra nação por pura falta de informação.